quinta-feira, 27 de março de 2008

Teatro


Hoje é o teu dia, meu eterno amor…
Peço-te desculpa por ultimamente estar tão afastada de ti, confesso até que te tenho evitado! Não me leves a mal, é que perante toda a tua história de vida e toda a tua grandeza, sinto-me insignificante. Quando estou contigo sinto as tais borboletas na barriga e perco a certeza dos meus sentimentos por ti!
Se não te tenho anseio-te, mas se te tenho fujo…
Uma coisa posso-te garantir: nunca o meu amor, a minha paixão e o meu respeito por ti se irão desvanecer.
Espero um dia sentir-me merecedora da tua companhia e, então, contigo conseguir criar belas historias – que contribuam para enriquecer, ainda mais, a tua historia –, e que mexam com o coração e com a vida das pessoas, que nos presentearem com as suas presenças.
Porem, como a vida nem sempre corre como nós queremos, caso todos estes meus desejos não se venham a concretizar, prometo que, embora de longe, o meu olhar atento e os meus aplausos acompanharam todos os teus passos!
Parabéns meu amor, teatro!

Da tua eterna admiradora e apaixonada Patricia Resende

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